Naquela tarde de quarta-feira, saí de casa com minha filha, Louise, de sete anos, como em qualquer outro dia. Ela estuda no 2º ano do Ensino Fundamental, na Escola Alba Frota. Mas, ao chegar na escola, fui surpreendida por um convite da professora para permanecer um pouco mais. Era o dia da culminância de um projeto que as crianças haviam desenvolvido nas últimas semanas. Como eu estava com o turno livre no trabalho, resolvi ficar. Confesso que, no início, achei que seria algo simples, mais voltado para os adultos mesmo, mas fui completamente surpreendida pelo que vi e vivi lá.
O projeto da turma da Louise se chamava "O Meu Alfabeto". Cada criança escolheu uma letra e, a partir dela, criou algo — uma palavra, uma imagem, uma ideia. Quando a professora chamou a Louise para apresentar, meu coração se encheu. Ela escolheu a letra L, de Louise, e também de lua. Subiu com segurança e mostrou um desenho lindo que tinha feito: um céu escuro com uma lua grande sorrindo, e disse que a lua representava ela mesma, "porque gosta de iluminar os outros".
Me emocionei com o cuidado das educadoras, com o espaço que foi dado às crianças para se expressarem, e com a maneira como cada família foi acolhida. Eu não imaginava que uma simples tarde na escola poderia me fazer sentir tão próxima do universo da minha filha dentro da sala de aula. Ali, vendo a Louise falar com tanto orgulho, entendi melhor os avanços que ela teve e o quanto ela se sente segura e pertencente àquele espaço.
Saí de lá com uma certeza: esse tipo de evento aproxima a família da escola de um jeito que nenhuma reunião formal consegue fazer. A culminância me mostrou que a educação vai muito além de aprender letras — é também sobre se reconhecer, se expressar, se sentir capaz. E como mãe, percebi o quanto é importante participar, escutar e caminhar junto com a escola nesse processo de formação.
O projeto da turma da Louise se chamava "O Meu Alfabeto". Cada criança escolheu uma letra e, a partir dela, criou algo — uma palavra, uma imagem, uma ideia. Quando a professora chamou a Louise para apresentar, meu coração se encheu. Ela escolheu a letra L, de Louise, e também de lua. Subiu com segurança e mostrou um desenho lindo que tinha feito: um céu escuro com uma lua grande sorrindo, e disse que a lua representava ela mesma, "porque gosta de iluminar os outros".
Me emocionei com o cuidado das educadoras, com o espaço que foi dado às crianças para se expressarem, e com a maneira como cada família foi acolhida. Eu não imaginava que uma simples tarde na escola poderia me fazer sentir tão próxima do universo da minha filha dentro da sala de aula. Ali, vendo a Louise falar com tanto orgulho, entendi melhor os avanços que ela teve e o quanto ela se sente segura e pertencente àquele espaço.
Saí de lá com uma certeza: esse tipo de evento aproxima a família da escola de um jeito que nenhuma reunião formal consegue fazer. A culminância me mostrou que a educação vai muito além de aprender letras — é também sobre se reconhecer, se expressar, se sentir capaz. E como mãe, percebi o quanto é importante participar, escutar e caminhar junto com a escola nesse processo de formação.
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