Minha formatura foi no meio de 1993. Passei o restante do ano estudando para a seleção do Mestrado em Educação. Foi a época em que mais estudei na minha vida. Li duas vezes toda a bibliografia, fazendo fichamento. Consegui passar.
Meu projeto de pesquisa era sobre a minha própria prática como professor de História. Então registrei muito detalhadamente todo o meu ano de 1994.
O ano de 1993 ficou guardado só na memória, mas o segundo ano como professor está quase todo escrito na minha dissertação de mestrado, que concluí em 1996.
Como nossa memória retém muito pouco do nosso passado, para mim é sempre surpreendente reler minha dissertação de mestrado de vez em quando. Nela está o professor que eu era, e que de certa maneira ainda sou. Mas estão principalmente meus alunos, a Luiza e meus amigos Fabiano e Paulo.
Meus alunos estão presentes desde a ilustração da capa, a Terra como a pupila de um olho, e em muitas falas. Luiza, Fabiano e Paulo estão em entrevistas gravadas e transcritas sobre as minhas aulas e a relação com meus alunos.
Quem quiser conhecer o professor que eu era em 1994, é só ler Uma coisa leva a outra.
Nossa memória torna-se primordial ao longo do tempo. Quando fazemos um retrospecto, vemos o quanto amadurecemos e nos aprimoramos. Infelizmente, o arquivo não abriu, muito extenso.
ResponderExcluirAtualizei o link com uma versão de menor resolução, Paulo Roberto. Acho que agora você conseguirá abrir. :)
ExcluirGrato, Eduardo. Consegui sim
ExcluirUma ótima reflexão/Dica para começar a fazer registros das experiências de hoje, para observar a evolução, ler e reler esses momentos iniciais e poder refletir na profissional que quero me tornar.
ResponderExcluirBoa sorte nos seus registros, Karol! :)
ExcluirRealmente, pela introdução é perceptível o quanto você a admirava
ResponderExcluirAdmirando sempre, Paulo Roberto. :)
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